Dia 29 de Dezembro comentei e, com o devido respeito, fiz chegar a quem de direito, minha opinião sobre mais esta louvável iniciativa da ARTM, não pretendendo eu interferir na mesma, mas fazendo referência a que a ocasião deveria servir também, para sensibilizar os ciclistas a respeitarem o código de estrada, o que na minha opinião não tem acontecido.
Sendo eu por vezes ciclo-turista, mas também peão, condutor de ligeiros e de mota e, tendo participado nas anteriores edições de acção de sensibilização rodoviária, julgo que a mensagem não tem sido aproveitada pelos ciclistas a interiorizarem a mensagem.
Julgo que a maioria dos ciclistas não sabem que são obrigados a andar na estrada e, não nos passeios (nos passeios e nas passadeiras, só com a bicicleta na mão).
Que têm de respeitar os sinais de transito e, semáforos.
Que não podem andar em contra mão.
Que onde existe uma ciclovia, (questionável a qualidade ou não), são obrigados a andar na mesma e, não na via publica , na linha "BUS" como por vezes acontece.
Etc, etc, etc.
Não serve de muito andar um ano inteiro a furar vermelhos, não respeitar os peõs nas passadeiras, andar em cima dos passeios e, no dia da concentração/passeio, andarmos todos em fila, respeitando tudo e todos.
Para meu espanto, ou talvez não, afinal nem no dia da concentração os ciclistas respeitaram o código de estrada, como demonstrou e chamou a atenção a RTP-Madeira no seu noticiário das 21h00.
Ciclistas ao telemóvel em pleno andamento e, ciclistas a passarem finais vermelhos, foram os exemplos referidos no noticiário.
Há que respeitar para ser respeitado.
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